A cada momento
Sinto desfalecer a esperança
Como ferro tomado a ferrugem
ou lamparinas enfraquecidas pela brisa.
Meu pensamento incessante
Teme a cada instante sumir
Como fotos lançadas fora
ou girias esquecidas.
Minha vida errante
Deixou minha fé partir
Tomou asas como gaivota
E a fúria como de
uma fera prisioneira...
Eduardo Souza
love your poems
ResponderExcluirthey are a bit like what I write
Poris liked
coninue always so
love you too friend ...
kisses
Klarinha